Explosão de autenticidade no DEDGE Festival 2018
O D-EDGE FESTIVAL aconteceu no último final de semana em São Paulo (14) no Canindé e reuniu mais de 15 mil pessoas.
Na foto Palco D-SIDE.
Muito mais do que um festival de música eletrônica e uma comemoração dos 18 anos de existência desse projeto fascinante, ou melhor, desse sonho construído por Ratier, o evento foi a própria representação de um ciclo e de uma história contada através de muita autenticidade e acima de tudo muito carinho pela música.
Falar apenas sobre a qualidade do evento nesse texto se tornaria tão superficial e imaturo quanto perguntar ao Ratier o que o levou a fazer um festival. Afinal, é difícil lembrar de outros clubes e festas no Brasil que tenham nesses anos todos mantido a mesma filosofia desde a sua concepção. E atém de tudo, que tenha criado um conceito tão único e memorável que de longe nos faça pensar “nossa, isso aqui é a cara da D-EDGE”. Pensando nisso, fica até difícil de elogiar o festival que fala por sí só. Como se tivesse ganho vida própria mesmo.
“… O evento foi a própria representação de um ciclo e de uma história contada através de muita autenticidade e acima de tudo muito carinho pela música.”
O combo “padrão D-EDGE” foi utilizado mais uma vez. DJs escolhidos a dedo, estrutura de som sem igual e a mistura entre design e Tecnologia deixaram o público encantado. Vamos dizer assim, tava tipo uma Disneylândia da música eletrônica. Nem a chuva passageira foi capaz de atrapalhar a vibe da galera que sem medo cruzou os seis palcos do festival para curtir experiências sonoras e visuais.
Na foto: DJ Mau Mau, Renato Cohen e Anderson Noise.
Além de toda a atmosfera criada por esses itens notáveis por qualquer amante de música, outro ponto incrível e não menos característico do mundo D-EDGE presente no festival e que merece um imenso reconhecimento foi o respeito e a liberdade de expressão distribuídos por todos os cantos. É lindo ver um festival que consegue juntar tantas tribos e gerações num mesmo lugar. Conectadas pelo simples fato de querer se divertir, ser feliz e escutar um bom som.
Na foto: Lee Burridge.
Creio eu que depois de tantos anos não ter que se reinventar para fazer acontecer seja uma coisa para poucos. Com toda certeza quem foi ao festival aguarda ansiosamente o próximo e quem não foi deve se arrepender por não ter participado desse capitulo da grande história escrita por Ratier e sua equipe.
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